Estive a ler que "Em filosofia, o desejo é uma tensão em direcção a um fim considerado pela pessoa que deseja como uma fonte de satisfação. É uma tendência algumas vezes consciente, outras vezes inconsciente ou reprimida. Quando consciente, o desejo é uma atitude mental que acompanha a representação do fim esperado, o qual é o conteúdo mental relativo à mesma. Enquanto elemento apetitivo, o desejo distingue-se da necessidade fisiológica ou psicológica que o acompanha por ser o elemento afectivo do respectivo estado fisiológico ou psicológico."
Fiquei com dúvidas!
Quando somos "cercados pelo passado" é o amor que nos leva a ceder ou o desejo? Se o passado está há mais de um ano de distância, a vontade de aceitar revê-lo é sinal de amor ou deve ser reconduzido à satisfação do desejo?
Voto na resposta que reconduz ao desejo e, como dizia Epicuro, há que satisfazê-lo: "A propósito de cada desejo deve-se colocar a questão: 'Que vantagem resultará se eu não o satisfizer ?"
Agora não tenhamos ilusões, satisfeito o desejo (bem e repetidamente satisfeito, já agora), sigamos o nosso rumo em busca do Amor!
Não podemos ter qualquer dúvida que é o Amor que comanda a vida e não a luxuria ocasional!
Fiquei com dúvidas!
Quando somos "cercados pelo passado" é o amor que nos leva a ceder ou o desejo? Se o passado está há mais de um ano de distância, a vontade de aceitar revê-lo é sinal de amor ou deve ser reconduzido à satisfação do desejo?
Voto na resposta que reconduz ao desejo e, como dizia Epicuro, há que satisfazê-lo: "A propósito de cada desejo deve-se colocar a questão: 'Que vantagem resultará se eu não o satisfizer ?"
Agora não tenhamos ilusões, satisfeito o desejo (bem e repetidamente satisfeito, já agora), sigamos o nosso rumo em busca do Amor!
Não podemos ter qualquer dúvida que é o Amor que comanda a vida e não a luxuria ocasional!
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