"Há duas formas de viver uma relação: ou estamos à espera de tudo ou não estamos à espera de grande coisa. No primeiro caso, as expectativas são altas e, por isso, o que correr menos bem poderá ser encarado com uma catástrofe, um falhanço, uma derrocada irreversível, ainda que não o seja (...).QUANDO não estamos à espera de grande coisa, a coisa pode correr bem, e bem melhor do que esperávamos, porque em bom rigor não estávamos à espera de quase nada. «Não esperes nada das pessoas e tudo o que vier será visto com um bónus» (...).
O MAIOR encanto de uma relação vivida dia após dia é a leveza: como ninguém constrói castelos no ar, nenhum vento os pode destruir. Até pode ser uma relação a prazo e ter os dias contados, mas quem a vive nunca conta os dias que faltam para acabar, só conta os bons que já viveu. E quando damos por isso já foram muitos mais do que estávamos à espera, porque nem contávamos com eles. (...)
O MAIOR encanto de uma relação vivida dia após dia é a leveza: como ninguém constrói castelos no ar, nenhum vento os pode destruir. Até pode ser uma relação a prazo e ter os dias contados, mas quem a vive nunca conta os dias que faltam para acabar, só conta os bons que já viveu. E quando damos por isso já foram muitos mais do que estávamos à espera, porque nem contávamos com eles. (...)
A vida nunca é como a imaginámos, (...) Viver um dia atrás do outro pode ser uma via de inteligência e de serenidade e trazer paz e bem-estar a quem a escolher de livre vontade."
in http://sol.sapo.pt/blogs/margaridarebelopinto/default.aspx (adaptado)
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