O "amigo" do conselho jurídico gratuito...
O "amigo" bolas estou a sentir-me sozinho, fale comigo enquanto eu não arranjo uma gaja nova...
O "amigo" faça-me lá este contrato-promessa...
As saudades que eu já tinha destes meus "amigos"...
Por força destes contactos - parece que todos se lembraram de mim no mesmo dia - pus-me a pensar nessa coisa dos amigos e conhecidos.
Sempre fui muito exigente com os amigos (bem, na verdade, sempre fui muito exigente comigo e com os outros e em tudo). Fiz sempre uma destrinça clara entre os meus amigos e os meus conhecidos. Os primeiros a família que eu própria escolho e os segundos a rede social onde me movimento.
Tive amigos que desapareceram da minha vida. Foi como se perdesse um familiar, com direito a funeral e tempo de luto.
Tive amigos que pensei que seriam amigos para a vida e que se transformaram em bons conhecidos. Senti o mesmo que se sente quando um familiar vai viver para longe e o contacto se restringe aos dias de festa.
Perdi mais amigos do que ganhei, o que é natural, pois a forma como vivemos não potencia a criação de laços afectivos. Não lido bem com esse facto, mas vou-me mentalizando.
Tenho muito poucos amigos e, actualmente, poucos conhecidos. Provavelmente a culpa é minha, mas envelhecer (ou, o aumento da maturidade se preferirem) tornou-me intolerante com as perdas de tempo e há pessoas que só servem para me fazer perder tempo (essa coisa preciosa que um dia - lamentável e inesperadamente - acaba)...
Uma coisa é certa, gosto mesmo muito dos meus (poucos) amigos e não saberia viver sem eles. Os outros? Bem, os outros vão uns e vêm outros... nada se perde, tudo se transforma!
Sempre fui muito exigente com os amigos (bem, na verdade, sempre fui muito exigente comigo e com os outros e em tudo). Fiz sempre uma destrinça clara entre os meus amigos e os meus conhecidos. Os primeiros a família que eu própria escolho e os segundos a rede social onde me movimento.
Tive amigos que desapareceram da minha vida. Foi como se perdesse um familiar, com direito a funeral e tempo de luto.
Tive amigos que pensei que seriam amigos para a vida e que se transformaram em bons conhecidos. Senti o mesmo que se sente quando um familiar vai viver para longe e o contacto se restringe aos dias de festa.
Perdi mais amigos do que ganhei, o que é natural, pois a forma como vivemos não potencia a criação de laços afectivos. Não lido bem com esse facto, mas vou-me mentalizando.
Tenho muito poucos amigos e, actualmente, poucos conhecidos. Provavelmente a culpa é minha, mas envelhecer (ou, o aumento da maturidade se preferirem) tornou-me intolerante com as perdas de tempo e há pessoas que só servem para me fazer perder tempo (essa coisa preciosa que um dia - lamentável e inesperadamente - acaba)...
Uma coisa é certa, gosto mesmo muito dos meus (poucos) amigos e não saberia viver sem eles. Os outros? Bem, os outros vão uns e vêm outros... nada se perde, tudo se transforma!
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