quarta-feira, 17 de junho de 2009

"Um Homem que se encosta às circunstâncias pode cair"

E quando assim é:

"Nunca sabemos quando deixamos de amar alguém, o amor nunca morre, é como uma velha árvore que se vai desfazendo"

Mas a verdade é que a certa altura:

"(...) adormecemos naquela paz triste e serena, própria de quem perde a guerra porque não lhe apetece lutar a ultima batalha"

Triste? Se tudo na natureza morre e renasce na Primavera seguinte, não será melhor alegrarmo-nos com o que já vivemos, deixarmos morrer o que está moribundo e permitir-nos renascer numa nova paixão ou num novo amor?!!

Não sei se é o sol, o calor, ou mesmo uma lição de vida que ando a interiorizar, a verdade é que nestes últimos dias deixou de me apetecer prestar cuidados paliativos aos amores moribundos (queria que morressem de uma vez e me libertassem definitivamente).

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