Todos temos taras e manias! E a verdade é que à medida que ficamos mais velhos as nossas taras e manias vão aumentando e o nosso grau de tolerância às dos outros diminuindo! Estranho, não?!
Seria de esperar que a idade (entenda-se maturidade) nos desse um maior conhecimento de nós mesmos e, portanto, nos habilitasse a perceber melhor os outros.
Todos "viajamos" por esta vida com uma "mochila" que vamos enchendo de recordações, reflexos condicionados, medos, traumas... Nessa "mochila" carregamos ainda um conjunto de manias que somos incapazes de perder e meia dúzia de taras por concretizar.
Quando somos apresentados a alguém tentamos mostrar apenas o melhor de nós mesmos (e o mesmo faz quem nos é apresentado) e escondemos o mais que podemos a nossa "mochila" não vá a mesma causar má impressão...
Ora, isso não deixa de ser curioso. Quem não nos conhece, não pode gostar (verdadeiramente) de nós. Qualquer relacionamento que não se baseia na verdade tem pouca probabilidade de subsistir (e, calculo eu, deve tornar-se cansativo representar a personagem perfeita 24 horas por dia).
Como canta o Rui Veloso, "mostra-me o teu lado lunar, se (eu)resistir às trevas, é um amor seguro".
Acredito que seria tudo mais facil se nos limitassemos a ser verdadeiros... Assim, saberíamos desde logo com o que podíamos contar e não perdíamos tempo (ou gastavamos o tempo dos outros).
Mas sermos verdadeiros custa... E, principalmente, obriga-nos a aceitar-nos a nós mesmos exactamente como somos (defeitos incluídos).
Seria de esperar que a idade (entenda-se maturidade) nos desse um maior conhecimento de nós mesmos e, portanto, nos habilitasse a perceber melhor os outros.
Todos "viajamos" por esta vida com uma "mochila" que vamos enchendo de recordações, reflexos condicionados, medos, traumas... Nessa "mochila" carregamos ainda um conjunto de manias que somos incapazes de perder e meia dúzia de taras por concretizar.
Quando somos apresentados a alguém tentamos mostrar apenas o melhor de nós mesmos (e o mesmo faz quem nos é apresentado) e escondemos o mais que podemos a nossa "mochila" não vá a mesma causar má impressão...
Ora, isso não deixa de ser curioso. Quem não nos conhece, não pode gostar (verdadeiramente) de nós. Qualquer relacionamento que não se baseia na verdade tem pouca probabilidade de subsistir (e, calculo eu, deve tornar-se cansativo representar a personagem perfeita 24 horas por dia).
Como canta o Rui Veloso, "mostra-me o teu lado lunar, se (eu)resistir às trevas, é um amor seguro".
Acredito que seria tudo mais facil se nos limitassemos a ser verdadeiros... Assim, saberíamos desde logo com o que podíamos contar e não perdíamos tempo (ou gastavamos o tempo dos outros).
Mas sermos verdadeiros custa... E, principalmente, obriga-nos a aceitar-nos a nós mesmos exactamente como somos (defeitos incluídos).
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