Sou uma condutora cuidadosa, faço piscas, cumpro as regras mas confesso que ando sempre nos limites... Gosto de andar depressa e, normalmente, não tenho tempo para perder!
Ora, isso significa que, em regra, tenho os riscos todos calculados.
O problema são os imponderáveis, por exemplo, os maçaricos!
Cenas típicas: cá vou eu auto-estrada fora na minha velocidade de cruzeiro e a minha condução "agressivo-prudente" quando o carro da frente trava na faixa da esquerda sem que nada o fizesse prever, ou então o carro que vou a ultrapassar guina para a esquerda porque o condutor se atrapalha, ou ainda aquele caso típico do condutor da frente que trava em curva e/ou a subir...
Nestes casos, quem será o verdadeiro responsável? Eu que conduzo dentro das regras mas nos limites? Ou o prinicipiante que ainda anda a aprender o que é verdadeiramente conduzir e está tão concentrado nele próprio e nas suas dificuldades que se esquece que anda mais gente na estrada e que a sua condução de principiante pode causar atrapalhação ao normal andamento dos restantes? Ou será que, nestes casos, ambos temos as nossas responsabilidades e, portanto, devemos concentrar-nos em sermos melhores condutores, em vez de julgar a condução alheia?
Tenho para mim que quem muito se concentra nos defeitos dos outros está a fugir de si mesmo e da autocrítica...
Enfim, vou tentar ser mais cuidadosa, em especial se desconfiar que circulo junto a recém-condutores, sem experiência e, portanto, mais susceptíveis e imprevisíveis!
Contudo, julgo que devia voltar a ser obrigatório os novatos assinalarem a sua condição de inexperientes de forma bem vísivel nos seus veículos! É que assim nós - os outros - podíamos claramente escolher nunca nos aproximarmos...
De certeza que assim se evitava muito desgaste de energia e seria menor o número de "embates" e de "acidentados"...
Ora, isso significa que, em regra, tenho os riscos todos calculados.
O problema são os imponderáveis, por exemplo, os maçaricos!
Cenas típicas: cá vou eu auto-estrada fora na minha velocidade de cruzeiro e a minha condução "agressivo-prudente" quando o carro da frente trava na faixa da esquerda sem que nada o fizesse prever, ou então o carro que vou a ultrapassar guina para a esquerda porque o condutor se atrapalha, ou ainda aquele caso típico do condutor da frente que trava em curva e/ou a subir...
Nestes casos, quem será o verdadeiro responsável? Eu que conduzo dentro das regras mas nos limites? Ou o prinicipiante que ainda anda a aprender o que é verdadeiramente conduzir e está tão concentrado nele próprio e nas suas dificuldades que se esquece que anda mais gente na estrada e que a sua condução de principiante pode causar atrapalhação ao normal andamento dos restantes? Ou será que, nestes casos, ambos temos as nossas responsabilidades e, portanto, devemos concentrar-nos em sermos melhores condutores, em vez de julgar a condução alheia?
Tenho para mim que quem muito se concentra nos defeitos dos outros está a fugir de si mesmo e da autocrítica...
Enfim, vou tentar ser mais cuidadosa, em especial se desconfiar que circulo junto a recém-condutores, sem experiência e, portanto, mais susceptíveis e imprevisíveis!
Contudo, julgo que devia voltar a ser obrigatório os novatos assinalarem a sua condição de inexperientes de forma bem vísivel nos seus veículos! É que assim nós - os outros - podíamos claramente escolher nunca nos aproximarmos...
De certeza que assim se evitava muito desgaste de energia e seria menor o número de "embates" e de "acidentados"...
Sem comentários:
Enviar um comentário