Não te sei explicar...
É um misto de desejo profundo e terror do dia seguinte.
É um quero muito (muito, muito, muito) mas não posso (e não devo).
É uma dor no peito, uma falta de ar que me deixa tonta, que tu - volta e meia - insistes em agudizar.
Não há como negar que ainda me fazes falta, que decorrido todo este tempo não me habituei à tua ausência da minha sala, do meu quarto, da minha cama. Ainda me arrepio mal me falas ou me escreves e "morro" um bocadinho cada vez que revejo imagens passadas ...
Gostava de ter coragem para te dizer tudo isto. Coragem para te explicar que, como não se gosta assim por um dia ou um mês, cada desafio que me fazes para nos encontrarmos, é mais um pedacinho de coração - recém-colado - que tu voltas a deixar cair e a amolgar.
Não quero alimentar momentos inconsequentes, foste (és) demasiado importante para te reduzir a entretém de algumas horas. Não quero acordar a sentir-te a falta se não vens para ficar.
Sou sensível, emotiva, apaixonada... uma romântica sonhadora! Acredito em fadas, em príncipes encantados e amores infinitos (mesmo quando argumento alto e bom som que já não há afectos verdadeiros).
Tu conheces-me, sabes que me escondo o melhor que posso debaixo desta capa de profissional bem sucedida, racional e prática, porque me entrego de coração aos meus afectos (e quem agarra o meu coração fica com o poder de o magoar sem que eu me possa defender).
Daí que o que tenho mesmo é medo! Medo de ir "buscar ao fundo do baú" as memórias que tentei esquecer, medo que me faças voltar a sentir que não sou suficiente, medo de voltar a ver-te sair pela minha porta - sem sequer olhar para trás.
São os meus sentimentos, os meus muitos medos...
E embora se diga que "não há duas sem três", talvez não seja boa ideia recordarmos agora tempos passados: é que, para mim, eles ainda estão muito presentes e tu não vais querer magoar-me (nem a mim, nem à rapariga que entretanto parece que começaste a namorar)!!!
É um misto de desejo profundo e terror do dia seguinte.
É um quero muito (muito, muito, muito) mas não posso (e não devo).
É uma dor no peito, uma falta de ar que me deixa tonta, que tu - volta e meia - insistes em agudizar.
Não há como negar que ainda me fazes falta, que decorrido todo este tempo não me habituei à tua ausência da minha sala, do meu quarto, da minha cama. Ainda me arrepio mal me falas ou me escreves e "morro" um bocadinho cada vez que revejo imagens passadas ...
Gostava de ter coragem para te dizer tudo isto. Coragem para te explicar que, como não se gosta assim por um dia ou um mês, cada desafio que me fazes para nos encontrarmos, é mais um pedacinho de coração - recém-colado - que tu voltas a deixar cair e a amolgar.
Não quero alimentar momentos inconsequentes, foste (és) demasiado importante para te reduzir a entretém de algumas horas. Não quero acordar a sentir-te a falta se não vens para ficar.
Sou sensível, emotiva, apaixonada... uma romântica sonhadora! Acredito em fadas, em príncipes encantados e amores infinitos (mesmo quando argumento alto e bom som que já não há afectos verdadeiros).
Tu conheces-me, sabes que me escondo o melhor que posso debaixo desta capa de profissional bem sucedida, racional e prática, porque me entrego de coração aos meus afectos (e quem agarra o meu coração fica com o poder de o magoar sem que eu me possa defender).
Daí que o que tenho mesmo é medo! Medo de ir "buscar ao fundo do baú" as memórias que tentei esquecer, medo que me faças voltar a sentir que não sou suficiente, medo de voltar a ver-te sair pela minha porta - sem sequer olhar para trás.
São os meus sentimentos, os meus muitos medos...
E embora se diga que "não há duas sem três", talvez não seja boa ideia recordarmos agora tempos passados: é que, para mim, eles ainda estão muito presentes e tu não vais querer magoar-me (nem a mim, nem à rapariga que entretanto parece que começaste a namorar)!!!
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