sábado, 31 de outubro de 2009

"Fechar o coração é um exercício duríssimo para quem o tem."


"A «pessoa certa» para nós só o pode ser se, ao olhar para nós, vir a «pessoa certa» para ela"

MRP

SEMPRE O MEDO...


"O maior inimigo de um amor pleno é o medo. O medo de não ser suficientemente amado, de não amar o suficiente, de não sermos a pessoa que pensamos que o outro quer, o medo da responsabilidade, da rotina, do compromisso, o medo de falhar, de se deixar ir, de amar e de se deixar amar."

MRP
"(…) Os homens raramente se explicam,
e quando o fazem, fazem‑no mal."
Eduardo Mendoza
in A Cidade dos Prodígios

Para quem não sabe estar só, sugere-se que vá aprendendo. ..


"Mais vale só do que acompanhado por um alguém qualquer que tanto podia estar ao nosso lado como ao lado de outro alguém. Refugo, só nas lojas de velharias."


http://sol.sapo.pt/Blogs/margaridarebelopinto/default.aspx

MOMENTO "LAMECHAS"


Gostar

Gosto de gostar,
De namorar e muito mais.
Gosto de te acariciar,
Gosto de te beijar
Enfim, gosto de te ter
Em mim.
Gosto de gostar de ti
E gosto que gostes de mim.
Gosto do teu gosto,
Enfim!

Helena Sacadura Cabral
in http://duas-ou-tres-coisas-que-eu-ja-sei.blogspot.com/

CENAS DE "GAJA"

Hoje tive o meu "dia de gaja"...
Comecei o dia com uma massagem, tratei das mãos e arranjei o cabelo. Almocei na mamã e passei a tarde na pastelaria a ler, de uma só assentada, revistas do último mês: máxima, vogue, rotas e destinos, visão e sábado. Uma barrigada de novidades!
Agora?
Bem, agora, tenho três audiências para preparar e uma longa noite pela frente (mas com uma pele fantástica, umas mãos bem tratadas e sentindo-me muito - mesmo muito - bem comigo mesma).




Everybody searching for a hero
People need someone to look up to
I never found anyone to fulfill my needs
A lonely place to be
So I learned to depend on me
I decided long ago, never to walk in anyone's shadows
If I fail, if I succeed
At least I live as I believe
No matter what they take from me
They can't take away my dignity
Because the greatest love of all
Is happening to me
I found the greatest love of all
Inside of me
The greatest love of all
Is easy to achieve
Learning to love yourself
It is the greatest love of all

PODIA SER PIOR?!!!

Este fim de semana tenho de trabalhar. O aborrecido é que tive uma semana árdua e o que me apetecia era ir até à praia com o "pequenino" livro que comprei (e agora não consigo ter disponibilidade para ler): 2666.

Ao repassar mentalmente os quilos de assuntos que tenho para tratar este fim de semana, lembrei-me de umas sábias palavras que, em tempos idos, ouvia muitas vezes: "podia ser pior"! E, de facto, até podia...

Agora vou até ali ao SPA umas horas e volto já!

ESTA É PARA LEMBRAR QUE SABER RIR DE NÓS MESMOS É UMA VIRTUDE

Recordar o passado por breves minutos...

Aconteceu-me, numa conversa de porta de restaurante, fazer um balanço do último ano. Encontrei alguém que já não via há algum tempo e - como acontece sempre que reencontramos alguém com quem perdemos laços - acabámos a falar do passado e a fazer uma retrospectiva dos largos meses que havíamos estado praticamente sem contacto.

Fiquei melancólica.
Não foi um ano fácil. Os astrólogos que "venderam" o ano de 2009 como o "grande ano" para os aquarianos deveriam ser obrigados a reconhecer que não têm grande jeito para "a coisa". É que foi o ano em que afectos estruturais se perderam, doenças aconteceram e até a surpreendente promoção profissional deve ser vista como uma verdadeira "maça envenenada".
Tudo junto não mata, mas mói...

Acho que este foi o ano em que senti - pela primeira vez - que estou a envelhecer, que o tempo me foge a sete pés e no fim não vale nada. Foi mais um ano sem sonhos e sem esperança. Um ano igual a tantos outros, mas comigo com menos capacidade de me rebelar contra o mundo imperfeito em que nos movemos e contra a falta de afectos em que vivemos. Se é a isto que chamam "maturidade", confesso que gostei muito mais dos tempos ingénuos da adolescência, em que tinha a certeza que ia conquistar o mundo e ser muitíssimo feliz.

Quem diria?!

Se foi coincidência, não sei dizer!
O que é certo é que não voltaste a insistir... e ainda bem!
Claro que uma ínfima parte de mim ficou à espera que me respondesses alguma coisa extraordinária, mas o remanescente sempre soube que era improvável que tal viesse a acontecer.

Espero que desta feita seja realmente de vez!!! Para o bem de ambos...

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

E se de repente surgir uma INSONIA?!

Ando há meses a ver-me grega para dormir, mas chegar ao ponto de as 4h da madrugada me levantar e ir para o portátil trabalhar nunca me tinha acontecido!
Não sei que faça mais para recuperar a tranquilidade de uma comum noite de sono...

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Lembrei-me de te recordar (de me recordar) ...



"Well, now,
if little by little you stop loving me
I shall stop loving you little by little.

If suddenly
you forget me
do not look for me,
for I shall already have forgotten you."

O amor é um risco, o sexo não. Mas quem não arrisca não petisca!

"Antigamente o risco era a sexualidade, pelo perigo de uma gravidez não desejada. Actualmente o perigo é a entrega ao amor pelo sofrimento que pode vir a causar.

Na segunda metade do século xix, a sexualidade era escondida, proibida, recalcada. Ao observar o arco histérico dos pacientes de Charcot, o jovem Freud achou logo que tinha origem num desejo sexual que, por não poder ser satisfeito, se exprimia no corpo. Contudo, era possível falar e escrever de amor sem limites. Existe uma continuidade ideal entre livros como "Anna Karenina", "O Monte dos Vendavais" e filmes como "Love is a Many Splendored Thing" e "Um Homem e Uma Mulher". Hoje em dia são cada menos os romances e os filmes cujo tema é um amor apaixonado. Em compensação, o erotismo e o sexo sem amor estão cada vez mais presentes. Na vida real, há jovens que aos trinta anos já tiveram experiências sexuais que as mães nem teriam imaginado, mas ainda não viveram um grande amor. Não encontraram a pessoa certa, ou ficaram inibidas. É como se houvesse uma inversão do binómio sexualidade-amor.

A sexualidade começou por ser perigosa (pelo risco de uma maternidade indesejada), pelo que era controlada e reprimida. Actualmente, o maior perigo está em abandonarmo-nos ao amor, pelo sofrimento que ele pode causar, sobretudo quando a sexualidade é livre e a fidelidade deixou de ser considerada uma virtude e um dever essencial. A psicanálise diz-nos que, quando um impulso é reprimido, se manifesta por sintomas de substituição. O arco histérico era o substituto de um desejo sexual proibido.

E haverá substitutos do amor apaixonado reprimido? No livro "Admirável Mundo Novo", de Aldous Huxley, que retrata um mundo em que tudo é planeado e não há enamoramento, as necessidades inconscientes eram satisfeitas com uma "injecção de paixão violenta".
No mundo de hoje, há alguma coisa que corresponda à "injecção de paixão violenta"? Penso que sim: a procura da excitação paroxística da discoteca, a falta de regras das raves, a anulação da pessoa nas festas e orgias e, de forma mais geral, o estado induzido pelas drogas. Depois de dissociado do amor, o sexo torna- -se fácil, enquanto amor se torna difícil e é substituído por estados paroxísticos artificiais. Há mesmo quem preveja, como Attali, o desaparecimento do amor exclusivo. Alguns neuropsicológos procuram fármacos para "acender" e "apagar" o amor. Na minha opinião, são vias que empobrecem a humanidade. O amor é um risco, mas quem não o corre não vive."

Francesco Alberoni, Publicado no "i" em 29 de Setembro de 2009
Sociólogo, escritor e jornalista

He´s so fine

"Agora que o meu coração anda a brincar comigo aos electrochoques não sei se hei-de achar graça a tudo isto. Sou ridícula e sempre a primeira a desviar o olhar estremunhado de tanta tensão, desculpa-me. Mas por outro lado estou cheia de boas ideias.

Em suma, o que eu acho que deveríamos fazer:

encontrarmo-nos por acidente num lugar sossegado mas com cerveja à disposição. Por exemplo, o meu quarto. Cabemos lá os dois à vontade, a lotação é limitada, há os lugares da grande cama e uma cadeira ao canto (quase sempre cheia de roupa) mas há poucas probabilidades de entrar alguém que incomode (...). O bar tem pouca mas boa oferta, há uns copos novos que são uma classe e embora possam faltar outros luxos, o saca-rolhas nunca falha.

Depois, sempre me podias falar mais dessas tuas coisas, o que é que tu fazes afinal? ah isso, tão fixe, eu adoro, sim, claro, pois, é engraçado, já tinha pensado nisso, que interessante, mostra-me mais que eu quero mesmo ver o que há exactamente debaixo de isso tudo tão imensamente, assim, um bocado

bom

faltam-me as palavras, sempre que me quero explicar melhor tenho de recorrer a uma onomatopeia seguido de um gesto quase sempre idiota e uma ou outra expressão pouco clara.

Oh.
Esquece.
Talvez não seja assim tão importante, afinal eu só ando a acordar e a adormecer a pensar em ti e no intervalo disso ocupas-me a cabeça. Preferia que não e pelos vistos ainda não é amanhã que tudo isto acaba pois se me andas a combinar perguntas, respostas e outras coisas que eu ainda não sei bem, preciso de algumas horas para aquelas interpretações complexas que as mulheres fazem, dissecar todas as palavras e tempos de respiração.

E é como te digo, preciso de alguns dias, nunca se sabe se semanas, para te estudar e tirar conclusões. E já se sabe que um estudo nunca está completo sem a introdução e análise de outros pontos de vista, por falar nisso, tenho de combinar um café com duas ou três amigas para lhes perguntar umas coisas e ver se sempre bate certo com a tese que elaborarei e que intitulo desde já "o ego escancarado",

não aguento mais, está a dar uma música vou ali respirarepensaremti."

Lady Oh my Dog in http://ladyohmydog.blogspot.com/


segunda-feira, 26 de outubro de 2009

SABES, É MEDO... APENAS UM MEDO GIGANTESCO!!!



Não te sei explicar...
É um misto de desejo profundo e terror do dia seguinte.
É um quero muito (muito, muito, muito) mas não posso (e não devo).
É uma dor no peito, uma falta de ar que me deixa tonta, que tu - volta e meia - insistes em agudizar.
Não há como negar que ainda me fazes falta, que decorrido todo este tempo não me habituei à tua ausência da minha sala, do meu quarto, da minha cama. Ainda me arrepio mal me falas ou me escreves e "morro" um bocadinho cada vez que revejo imagens passadas ...
Gostava de ter coragem para te dizer tudo isto. Coragem para te explicar que, como não se gosta assim por um dia ou um mês, cada desafio que me fazes para nos encontrarmos, é mais um pedacinho de coração - recém-colado - que tu voltas a deixar cair e a amolgar.
Não quero alimentar momentos inconsequentes, foste (és) demasiado importante para te reduzir a entretém de algumas horas. Não quero acordar a sentir-te a falta se não vens para ficar.
Sou sensível, emotiva, apaixonada... uma romântica sonhadora! Acredito em fadas, em príncipes encantados e amores infinitos (mesmo quando argumento alto e bom som que já não há afectos verdadeiros).
Tu conheces-me, sabes que me escondo o melhor que posso debaixo desta capa de profissional bem sucedida, racional e prática, porque me entrego de coração aos meus afectos (e quem agarra o meu coração fica com o poder de o magoar sem que eu me possa defender).
Daí que o que tenho mesmo é medo! Medo de ir "buscar ao fundo do baú" as memórias que tentei esquecer, medo que me faças voltar a sentir que não sou suficiente, medo de voltar a ver-te sair pela minha porta - sem sequer olhar para trás.
São os meus sentimentos, os meus muitos medos...
E embora se diga que "não há duas sem três", talvez não seja boa ideia recordarmos agora tempos passados: é que, para mim, eles ainda estão muito presentes e tu não vais querer magoar-me (nem a mim, nem à rapariga que entretanto parece que começaste a namorar)!!!







quinta-feira, 22 de outubro de 2009

LEMBRETE (OU NOTA MENTAL)

Quem GOSTA e VIVE de PASSADO é MUSEU!
Quem GOSTA e VIVE de PASSADO é MUSEU!
Quem GOSTA e VIVE de PASSADO é MUSEU!
Quem GOSTA e VIVE de PASSADO é MUSEU!
Quem GOSTA e VIVE de PASSADO é MUSEU!
Quem GOSTA e VIVE de PASSADO é MUSEU!
Quem GOSTA e VIVE de PASSADO é MUSEU!
Quem GOSTA e VIVE de PASSADO é MUSEU!
Quem GOSTA e VIVE de PASSADO é MUSEU!
Quem GOSTA e VIVE de PASSADO é MUSEU!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

O dia em que te enterrarei de uma vez por todas

"Às vezes penso que seria melhor se tivesses morrido. Às vezes gostava que tivesses morrido. Era mais fácil, sabes? Porque contigo morto a tua ausência não seria tão dolorosa. Não ficaria sentada à tua espera, de mala feita, ansiosa (...) Gostava de te enterrar agora, de uma vez por todas. Matar-te dentro de mim e não pensar mais no assunto. Mas não consigo. Ainda não consigo. Esta raiva é o que me resta para me lembrar de ti. As duas únicas recordações que tenho do tempo em que ainda existias na minha vida, já estão tão gastas e usadas que só se percebem as sombras. Foi de vê-las muitas vezes, sabes? Gostava de te insultar, de te dizer coisas horríveis. Gostava que te sentisses mal o resto da tua vida até ao dia em que morresses. E nesse dia eu seria devorada pelos remorsos por isso acho que é melhor ficar calada. Até porque depois de te dizer coisas horríveis - verdades absolutas - ficaria à espera que me respondesses alguma coisa extraordinária e ambos sabemos que isso não vai acontecer. E depois era ainda pior. Por isso deixo-me estar sem ti. Só com a raiva e a indignação que não há meio de passar. Até ao dia em te enterrarei, de uma vez por todas."

In http://oblogdodesassossego.blogspot.com/

Oração das Mulheres Resolvidas

Que o mar vire cerveja e os homens aperitivo,
que a fonte nunca seque,
e que a nossa sogra nunca se chame Esperança,
porque Esperança é a última que morre...
Que os nossos homens nunca morram viúvos,
e que os nossos filhos tenham pais ricos e mães gostosas!
Que Deus abençoe os homens bonitos,e os feios se tiver tempo...

Deus...
Eu vos peço sabedoria para entender um homem,
amor para perdoá-lo e paciência pelos seus actos,
porque Deus, se eu pedir força, eu bato-lhe até matá-lo.

Um brinde...
Aos que temos,aos que tivemos e aos que teremos.
Um brinde também aos namorados que nos conquistaram,
aos trouxas que nos perderam,
e aos sortudos que ainda vão conhecer-nos!
Que sempre sobre,
que nunca nos falte,
e que a gente dê conta de todos!
Amén.

P.S.: Os homens são como um bom vinho: todos começam como uvas e é dever da mulher pisá-los e mantê-los no escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia para o jantar.

Autor desconhecido

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Ontem é história. Amanhã é mistério e Hoje é uma dádiva. Por isso se chama "presente"

O meu presente anda tão confuso...

"Um guerreiro da luz não fica repetindo sempre a mesma luta. Se o combate, depois de algum tempo, não tem avanços nem recuos, ele compreende que é preciso sentar-se com o inimigo e discutir uma trégua. Ambos já praticaram a arte da espada, e agora precisam se entender. É um gesto de dignidade - e não de covardia. É um equilíbrio de forças, e uma mudança de estratégia. Traçados os planos de paz, os guerreiros voltam para suas casas. Não precisam provar nada a ninguém; combateram o bom Combate, e mantiveram a fé. Cada um cedeu um pouco, aprendendo com isto a arte da negociação."

Manual do Guerreiro da Luz

My dream is to live a meaningful, happy and fulfilled life...

'Não tenho filhos e tremo só de pensar. Os exemplos que vejo em volta não aconselham temeridades. Hordas de amigos constituem as respectivas proles e, apesar da benesse, não levam vidas descansadas. Pelo contrário: estão invariavelmente mergulhados numa angústia e numa ansiedade de contornos particularmente patológicos. Percebo porquê. Há cem ou duzentos anos, a vida dependia do berço, da posição social e da fortuna familiar.
Hoje, não. A criança nasce, não numa família mas numa pista de atletismo, com as barreiras da praxe: jardim-escola aos três, natação aos quatro, lições de piano aos cinco, escola aos seis, e um exército de professores, explicadores, educadores e psicólogos, como se a criança fosse um potro de competição.

Eis a ideologia criminosa que se instalou definitivamente nas sociedades modernas: a vida não é para ser vivida - mas construída com sucessos pessoais e profissionais, uns atrás dos outros, em progressão geométrica para o infinito. É preciso o emprego de sonho, a casa de sonho, o maridinho de sonho, os amigos de sonho, as férias de sonho, os restaurantes de sonho.

Não admira que, até 2020, um terço da população mundial esteja a mamar forte no Prozac.
É a velha história da cenoura e do burro: quanto mais temos, mais queremos. Quanto mais queremos, mais desesperamos. A meritocracia gera uma insatisfação insaciável que acabará por arrasar o mais leve traço de humanidade. O que não deixa de ser uma lástima.

Se as pessoas voltassem a ler os clássicos, sobretudo Montaigne, saberiam que o fim último da vida não é a excelência, mas sim a felicidade! '
João Pereira Coutinho

domingo, 18 de outubro de 2009

TAMBÉM QUERO!!!

Derek: I wanna be with you forever, and you wanna be with me forever. In order to do that we need to make vows. A commitment. A contract. Give me a piece of paper.
Meredith: I don't! I... I... I don't. I have post its!
Derek: (takes the post its and a pen) Ok. What do we wanna promise each other?
Meredith: That you'll love me... even when you hate me.
Derek: To love each other, even when we hate each other. (writes it down) No running. Ever! (Mer smiles and comes and sits in front of him) Nobody walks out. No matter what happens.
Meredith: No running.
Derek: (writes it down) What else?
Meredith: That we'll take care of each other, even when we're old, and smelly, and senile. And... if I get Alzheimer's and forget you...
Derek: I will remind you who I am, every day. To take care when old, senile, and smelly (writes it down) This is forever. (signs it) Sign.
Meredith: This is our wedding. A post it? (smiles)
Derek: Mhmmm. If you sign it.
Meredith: (signs it, and hands it back. Has tears in her eyes) Now what?
Derek: Now I kiss the bride. (They kiss)
Meredith: (smiling) Married.
Derek: (smiling) Married. (sticks their post it in Mer's locker) You see that? (Mer nods and smiles) Plenty of time.

Anatomia de Grey


Não são só angústias... TAMBÉM VIVO DIAS MUITO FELIZES!

E quem é que iria adivinhar que depois de tanta "tempestade",
a serenidade chegaria num fim de semana de Outubro, com direito a sol brilhante e mergulhos na piscina, tudo acompanhado de doses de sushi e bastante sangria de espumante?!!

Por muito que, às vezes, nos custe a acreditar, a verdade é que depois da "tempestade" chega sempre a bonança (e sabe tãaaaaaoooo bemmm)!!!!!!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O AMOR... SEMPRE O AMOR!!!


EU NÃO SEI FALAR DE AMOR

A teoria do PERFEITO

Reparei que ultimamente uma série de homens respondem-me "PERFEITO".

Seja em comunicações profissionais ou pessoais, obtenho com frequência como unica resposta "perfeito". Aliás, o "perfeito" chega a ser uma imagem de marca!
Acredito que há quem utilize o "perfeito" simplesmente para silenciar o interlocutor. Que podemos nós contrapor quando nos respondem "perfeito"?!!! Depois há os "perfeito"-profissionais, os que respondem "perfeito" justamente porque não leram sequer o que foi escrito e, assim, furtam-se à análise dos temas.
Até sei de um local onde para qualquer dos colaboradores receber um e-mail a dizer "perfeito" significa uma grande preocupação: é certo e sabido que não foi lida a informação. De facto, a perfeição não existe! Se alguém nos responde "perfeito" ou está a mentir ou nem sequer saber do que se está a falar...

O que levará alguém a responder simplesmente "perfeito"? E porque é que os homens que reiteradamente me dão a mencionada resposta, normalmente não me têm grande estima ou respeito? Será sina ou simplesmente coincidência?

Quando me respondem "perfeito", fico irritada ... É que a mim irrita-me que me enganem e que pensem que - com falinhas mansas - eu não o percebo!



terça-feira, 13 de outubro de 2009

SOU NOVAMENTE DONA DA MINHA ALMA...

"Afinal, consegui esquecer-te. Não foi assim tão difícil, já te esquecera várias vezes, nunca o suficiente, eu sei, mas mesmo assim chutei-te para canto, deixaste de fazer parte dos meus dias, acordo e não penso em ti, adormeço sem a tua imagem a dançar-me, demoníaca, diante dos olhos. (...) O gato da Alice foi-se embora, já não aparece quando quer nem desaparece quando lhe apetece, sou outra vez dona da minha realidade. (...)
Queria acreditar que te esqueceria quando alguém finalmente ocupasse o teu lugar. Mas o coração não é um motor, não lhe podes trocar peças, tirar aquela porque emperrou e substituir por esta só porque o faz mais feliz. Ainda tentei esse método, não resultou, encostei à box, ri-me outra vez de mim e descontraí. E como reza a história, foi quando desisti de lutar que venci.
O gato nunca mais apareceu, talvez tenha finalmente percebido que a Alice já não mora aqui. A confusão é o início de uma nova realidade e percebi que sou muito mais feliz num jardim sem gatos pendurados nas árvores, nem coelhos apressados que atiram pessoas para o poço no fundo do qual há uma porta fechada, uma maçaneta que fala e poções que nos fazem ficar ou pequenos ou maiores, consoante o número de gotas.
Agora sou outra vez dona da minha casa e na minha alma vive outro herói que não se pendura nas árvores nem no coração, não desaparece, nem troça de mim. Matei a Alice e o gato foi-se embora. Quem sabe, a esta hora, não estará pendurado em qualquer lado a pensar com as suas listas porque é a Alice mudou a história. É que quando o bule de chá explode, nada mais volta a ser igual."

Crónica, Alice já não mora aqui, publicado na Máxima, em Outubro de 2009

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

One woman's Titanic is another woman's Love Boat!


“It's really hard to walk in a single woman's shoes
- that's why you sometimes need really special shoes!”

“Manifesto contra a racionalidade” (outros aspectos).

UM MANIFESTO EM SETE PONTOS
(...)
2) A AMIZADE
A amizade é a água tónica a fervilhar num copo com gelo cheio de gin. O gelo por si apenas sara as feridas, o gin é áspero de mais para ser bebido sozinho e a água tónica por si só é apenas aparência, trata-se da bebida dos ex-alcoólicos que queriam era estar a beber gin tónico. Da conjugação das feridas que é preciso sarar, com os conselhos amargos que é preciso receber e com a agradável companhia que é a tónica, nasce a amizade. Uma coisa é um conhecido, a outra é um amigo – o conhecido é racional, a amizade é irracional.Abandonemos os amigos do racional na primeira esquina. Vamos pegar nos telefones e ligar, ligar aquele amigo que não vemos há uma eternidade, praticamente há dois dias, e dizer o quanto gostamos do ter como amigo. Vamos desatar a chorar em cada ombro, vamos a correr marcar um copo com cada um dos amigos e tirar fotografias. Vamos decorar as lareiras do país com fotos de amizades roubadas à piroseira – mas fotos de amizades sinceras. Que nunca ninguém mais fale da amizade sem a sentir.
3) A FAMÍLIA
A família não se escolhe, o amor e as amizades também não. Dizemos que é um frete estar com a família, por vezes até o sentimos, mas porquê? Por sermos racionais. É preciso amar a família não nas suas virtudes, porque isso é fácil, é racional. Temos que amar a família principalmente nos defeitos e dar conselhos, mesmo que sejam rejeitados e insistir, e transformar, moldar a família com base no respeito, na adoração.Respeitar um familiar é sermos irracionais, é pegarmos no nosso pai que é do Benfica, sendo nós do Sporting, e levá-lo à Luz a ver um jogo e a comer uma fartura nas roulottes junto ao parque de estacionamento. Temos que reinventar a família, temos que ser reactivos ao ponto de não a deixarmos morrer, como instituto, como algo nosso, como sentimento de continuação e como tudo o resto, todo o rol de sentimos que nos faz rolar uma lágrima pela face quando sentimos saudades de um familiar. (...)
7) A POESIA
Somos um país de poetas, de poetas com medo – por causa da racionalidade. Escrevemos os nossos poemas à noite em casa, nunca durante o dia numa esplanada. Escrevemos os nossos poemas e guardamos no fundo da última gaveta da mesinha de cabeceira, não corremos para os nossos amigos a perguntar se gostaram. E se alguém os encontra? Primeiro ficamos brancos, depois azuis e quase desmaiamos. Para compensar ainda damos uma desculpa: “isso não são bem poemas, são uns versos” ou então “são uma coisa minha”. Temos medo de utilizar a poesia para mostrar aos outros o que sentimos. Achamos que são uma coisa para nós, para passar o tempo. Mas não – a poesia é uma coisa para mostrar ao mundo.Nem que sejam uma porcaria, literariamente falando, são os nossos poemas e quando os escrevemos depositamos lá algo de nós. Trata-se de um bocadinho dos nossos sentimentos que oferecemos a uma folha de papel – se os oferecemos é porque os devemos partilhar. Acham irracional? Ainda bem, é esse o objectivo. E eu confesso, não que eu seja um modelo para alguma coisa, mas nunca escondi um poema. E resultou? Não sei. Mas espero um dia encontrar uma mulher que verdadeiramente os perceba, os admire e me escreva um poema. Aí darei por encontrado o Amor e serei o mais irracional possível.
CONCLUSÃO
Este manifesto não tem um propósito, um único propósito racional. Os únicos propósitos que tem são irracionais, e tem vários, uns mais implícitos e outros mais explícitos. Mas como alguém me disse um dia, “se queres mostrar algo a alguém escreve, estás sempre a ser seguido”. Eu acreditei e por isso escrevo, escrevo para que sejamos cada vez mais irracionais.Espero que a mensagem passe, espero que efectivamente alguma coisa mude e se mais não for a nossa vida.Acabemos com a racionalidade!

João Gomes de Almeida
In http://oamornostemposdablogosfera.blogs.sapo.pt/75149.html

domingo, 11 de outubro de 2009

O AMOR ROMANTICO TEM OS DIAS CONTADOS?

"Já não se morre de AMOR nos nossos dias. Os laços entre as pessoas são agora mais flexíveis, mas também mais FRÁGEIS.(...)num universo modelado por contratos rápidos em que tudo é DESCARTÁVEL, pretende-se viver relacionamentos intensos e totalmente satisfatórios, vivendo-se com as consequentes FRUSTRAÇOES dessa posição."
O problema é que no nosso mundo de furiosa individualização, os relacionamentos são verdadeiras bençãos (muitas vezes ambíguas) e nem sempre se encontra o JUSTO "que é o indivíduo que dá e recebe na mesma medida".

Revista Maxima Novembro 2009 (adaptado)

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O que nos leva a estimar as novas pessoas que conhecemos

O que nos leva a estimar as novas pessoas que conhecemos é menos o cansaço que temos das velhas ou o prazer de mudar, do que o desgosto de não sermos bastante admirados pelos que nos conhecem demais e a esperança de sê-lo mais pelos que não nos conhecem tanto.

La Rochefoucauld, in 'Reflexões'

domingo, 4 de outubro de 2009

PELO FIM DA RACIONALIDADE EXACERBADA!

"O AMOR
O amor há muito que foi morto pela racionalidade. Quando falo de amor não falo de paixão, porque essa até mantém alguma da sua irracionalidade – o seu principal elemento diferenciador em relação ao amor. Falo antes do amor verdadeiro, aquele que se sente como que de um soco no estômago se tratasse, aquele nos faz olhar para um sorriso e pronto. Começamos a amar e amamos até ao fim dos nossos dias.Que acabem os paninhos quentes no amor, que acabem os meios-termos, que acabem as hesitações em dar o primeiro beijo, que acabem os cafezinhos, que acabem os ciúmes, que acabem as discussões, que acabem as futilidades, que acabem os complexos, que acabem os elementos externos, que acabem as confusões – o amor é o tudo ou nada. No amor não há espaço para a racionalidade, os sentimentos são para serem impulsivos, irracionais, instantâneos – o amor não é uma conveniência, não é um estado de alma, não é um achar que. O amor é um tem que ser já. Então que se bana já a racionalidade do amor.
(...)
O SEXO
Ai que horror que os irracionais só querem e só pensam no sexo. Vamos lá todos promover o sexo desmedido, com ou sem preservativo, nos bares, nas cabines telefónicas, nas sacristias, nas camas, nos bordeis e nos lençóis do vizinho. Nada disso, isso é estupidez, não é irracionalidade.O irracional respeita o sexo, de quem o pratica e de quem não o pratica, porque não pode ou porque não quer, ou porque tem mais que fazer, ou até porque está bêbado de mais e não o consegue. O sexo é irracional porque é pessoal. Tendo estas duas características só é condenável quando ser torna racional, quando o fazemos porque tem que ser. Devolvamos também a irracionalidade genuína ao sexo. Façamos apenas porque queremos e com quem queremos."

“Manifesto contra a racionalidade”.
UM MANIFESTO EM SETE PONTOS de João Gomes de Almeida
In http://oamornostemposdablogosfera.blogs.sapo.pt/75149.html


sábado, 3 de outubro de 2009

DEVIA TER NASCIDO 10 ANOS ANTES... QUANDO AINDA SE FAZIAM DECLARAÇÕES DE AMOR!

“Mas então como se faz uma declaração de amor? Em papel selado, na presença de um advogado. Por que não? As piores declarações são as pífias e clandestinas, do género «Acho-te uma pessoa muito interessante». As melhores são aquelas que comprometem quem as faz, que se baseiam em provas capazes de serem apresentadas em tribunal, que fazem corar as testemunhas. As declarações do tipo «Experimentar-a-ver-se-dá» nunca dão. É melhor mandar imprimir 2000 folhetos e distribuí-los por avioneta à população, devidamente identificados, do que um bilhetinho anónimo de um «admirador». As declarações de amor têm de cortar a respiração de quem as recebe, têm de rebentar na cara de quem as lê. O amor e o terrorismo são questões de objectivo, e não de grau.”

Miguel Esteves Cardoso, Os meus problemas, 1988.

"People get divorced, they meet new people, they remarry. I don't kow, things just ..."

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

VALIA A PENA PENSAR NISTO...


"Eu amo todos os homens que me amam.

Agora não me peça amor quem não tenha amor para me dar"

Sometimes people get so used to things not working out they strangely become more comfortable with failure...

He: You think i’m just going to sit back and wait for you to get with the program? you might be afraid of all this, but… i’m not.
She: You have only seen the tip of the neurotic iceberg. i’m demented.
He: What else?
She: Self absorbed.
He: What else?
She: Vain.
He: What else?
She: Beautiful. That’s a good thing.
He: What else?
She: Maybe incapable of letting myself be loved.
He: Well, we’d have to work on that.
She: Do you have any idea what you’re getting yourself into? I’m afraid to trust it.
He: Then we need to work on that too.